Afundamento do ARA General Belgrano | |||
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Parte da Guerra das Malvinas | |||
Cruzador rápido ARA General Belgrano | |||
Data | 2 de maio de 1982 | ||
Local | [1] | ||
Desfecho | Vitória decisiva britânica
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Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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O afundamento do cruzador ARA General Belgrano ocorreu a 2 de maio de 1982, em consequência do ataque do submarino nuclear britânico HMS Conqueror, durante o conflito conhecido como a Guerra das Malvinas (Guerra das Falklands, para os anglófonos). O afundamento do General Belgrano provocou a morte de 323 marinheiros argentinos,[1][2] praticamente metade de todas as baixas argentinas durante o conflito,[3][4] e uma forte polémica, visto que o ataque ocorreu fora da zona de exclusão estabelecida pelo governo britânico em torno das ilhas. No Reino Unido há quem considere que a ação foi levada a cabo com o objetivo de inviabilizar as conversações de paz e aumentar a popularidade da primeira-ministra Margaret Thatcher junto da opinião pública britânica, enquanto que na Argentina muitos consideram o afundamento do cruzador um crime de guerra.[5] Independentemente da controvérsia em torno do afundamento, do ponto de vista militar ele cumpriu o seu objetivo, pois assegurou a superioridade naval dos britânicos, decisiva para o desfecho do conflito.[6]
O afundamento do Belgrano é o único caso de um navio de guerra torpedeado e afundado em ação por um submarino nuclear, e um dos dois únicos casos de um navio de guerra afundado por qualquer tipo de submarino desde o fim da Segunda Guerra Mundial.[nota 1][1][9]
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